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Máscaras Sociail Reutilizável certificadas para 100 lavagens. Estas máscaras reutilizáveis de qualidade certificadas são fabricadas com 3 camadas protetoras para uma proteção reforçada contra o coronavirus e a covid-19: Camada Externa e Interna: Malha Circular 100% Poliéster.Camada Interior: Filtro Tecido Não Tecido (TNT) 100% Poliéster. O nosso modelo de máscaras sociais reutilizáveis possuí, ainda, 2 tratamentos adicionais, um tratamento antibacteriano e outro antiestático.
Se deseja comprar vários produtos solicite um Orçamento. Temos Preços Especiais para Grandes Quantidades.
Conheça os benefícios de optar pelo modelo de máscaras comunitárias cuidadosamente selecionado pelo Departamento de Qualidade da Extintores Portugal para comercializar aos seus clientes.
Certificadas pelo Citeve com o número 4830/2020 para 5 lavagens.EN ISO 9237:1995MI 142/00- CITEVISO 6330:2012
Recomendadas pela Direção-Geral de Saúde (DGS), pelo Infarmed e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Permeabilidade ao Ar / EN ISO 9237:1995 - Caudal médio de ar = 26,0 l/min (requisito mínimo: ≥ 8 l / min) / Relatório 4160/2020.
Capacidade de Retenção de Partículas (PRC) / MI 142/00- CITEVE / - PRC = 82% (requisito mínimo: ≥ 70%).
As nossas máscaras sociais são certificadas para 5 lavagens, mas o fabricante indica que suportam 30 ciclos de lavagem.
Elásticos auriculares para garantir ajuste e clip nasal flexível para ajuste na zona do nariz
Estrutura protetora com 3 camadas: Camada Externa e Interna: Malha Circular 100% Poliéster.Camada Interior: Filtro Tecido Não Tecido (TNT) 100% Poliéster. Densidade: 51 gramas por
Tratamentos adicionais: Antibacteriano e Antiestático.Densidade: 130 gramas por m2 (+5%)Composição: 100% Poliéster
As máscaras deverão ser lavadas usando um ciclo de lavagem normal, completo, a 60°C com detergente, após cada utilização. O utilizador terá que garantir que a máscara se encontra bem seca, antes da sua utilização. Não permite a limpeza a seco
Este dispositivo não é um dispositivo médico. Não cumpre o regulamento das máscaras cirúrgicas (regulamento UE/2017/745) nem dos equipamentos de proteção individual (regulamento UE/2016/425). A máscara deve ser usada bem seca depois de lavada. A máscara molhada / húmida diminuí a proteção da máscara. A máscara só pode ser usada por outra pessoa após lavagem. Ao fim da utilização diária recomendada ou sempre que regressar a casa a máscara deve ser lavada antes de ser reutilizada
Esta máscara comunitária deverá ser utilizada como complemento das medidas de proteção e higienização recomendadas e das regras de distanciamento social fundamentais para controlo da COVID-19. Para mais informação, consultar https://covid19.min-saude.pt. A máscara reutilizável deverá ser manuseada de forma correta. Seguem instruções recomendadas de acordo com orientação da DGS (nº 019/2020 de 03/04/2020):
Todos os Equipamentos de Proteção Individual, também conhecidos como Epis, que comercializamos têm Certificado de Qualidade.
Esgotado
Classificada como artigo têxtil de uso único ou reutilizável, a máscara social destina-se à população em geral para as saídas autorizadas, enquanto o confinamento vigorar, e a profissionais sem regime de teletrabalho. Deve permitir quatro horas de uso ininterrupto, sem degradação da capacidade de retenção de partículas, nem da respirabilidade. Assegurar, no mínimo, 70% de filtração, é um requisito obrigatório. A informação sobre a reutilização (lavagem, secagem, conservação e manutenção) e o número de utilizações devem ser dadas pelo fabricante. Na etiqueta, o utilizador deve, também, ser informado sobre as características de desempenho, sobre o facto de o produto não ser um dispositivo médico ou um equipamento de proteção individual e sobre a composição. O fabrico está sujeito ao cumprimento das normas EN 14683:2019 (Anexo C) ou EN ISO 9237:1995, EN 14683:2019 (Anexo B) ou EN 13274-7:2019. Para saber que máscaras se encontram já devidamente aprovadas, aceda ao site do CITEVE.
A recomendação para o uso de máscara prende-se com o facto de ela servir de barreira quando uma pessoa espirra ou tosse, reduzindo a propagação de gotículas. Isso pode ser importante se a pessoa estiver infectada com covid-19, mas sem sintomas. Em doenças transmitidas pelo ar, como o coronavirus, o vírus pode propagar-se através de aerossóis, pequenas partículas em suspensão no ar várias horas. Essa é uma das razões pelas quais o vírus do sarampo é tão contagioso, sendo capaz de infectar alguém que entra numa sala horas depois de alguém infectado lá ter estado.
O Coronavírus responsável pela covid-19 pode transmitir-se por gotículas respiratórias, que são grandes de mais para permanecer no ar por muito tempo e, por isso, caem em superfícies próximas. Mas qualquer pessoa que esteja próxima pode ser infectada se as gotículas caírem sobre a sua boca, o nariz e os olhos ou ao tocar uma superfície em que essas gotículas tenham caído e depois tocar no rosto. Para reduzir as hipóteses de alguém infectado disseminar o vírus, o uso de máscaras pode ser útil em pessoas assintomáticas. No entanto, não substitui outras medidas para reduzir a propagação da covid-19, como a lavagem das mãos, o distanciamento físico e a permanência em casa. Ao usar-se uma máscara não deve ter-se uma falsa sensação de segurança, sobretudo porque funcionará melhor em combinação com outras medidas.
As máscaras devem estar totalmente ajustadas ao redor do nariz e cobrir bem o queixo para que todo o ar que entrar seja filtrado. Existem 3 passos para colocar uma máscara, seja ela uma máscara cirurgica, um respirador FFP2 Kn-95 ou uma máscara social ou comunicária:
As máscaras devem cobrir totalmene a boca, o nariz e o queixo. Deve ter o cuidado de ajustar a máscara de proteção na zona do nariz, do queixo e das bochechas.
Para que as máscaras sejam um equipamento de proteção eficaz é essencial serem bem utilizadas. Para tal devem ser seguidas varias regras, sendo as mais importantes:
A Dgs no seu documento de informação nº 009/2020 indica que há 3 tipos de máscaras:
Os respiradores FFP2 devem ser utilizados nas situações de maior risco, as máscaras cirurgicas em situações de risco intermedio e as máscaras sociais ou comunitárias nas situações de baixo risco. As máscaras podem ser escolhidas segundo a seguinte regra que define o grau de proteção das máscaras: respirador FFP2 (N95) > máscara cirurgica > máscara social ou comunitária. As máscaras que se destinam a ser usadas na comunidade são enquadradas como equipamentos de proteção individual, informa o Infarmed, que classifica as máscaras, utilizadas no contexto da Covid- 19, por tipo de utilizador, e de acordo com a finalidade: Nível 1 (máscaras FFP2 ou FFP3): máscaras destinadas à utilização por profissionais de saúde.Nível 2 (máscaras cirurgicas): máscaras destinadas à utilização por profissionais que não sendo da saúde estão expostos ao contacto com um elevado número de indivíduos.Nível 3 (máscaras comunitárias ou sociais): máscaras destinadas à promoção da proteção de grupo (utilização por indivíduos no contexto da sua atividade profissional, utilização por indivíduos que contactam com outros indivíduos portadores de qualquer tipo de máscara e utilização nas saídas autorizadas em contexto de confinamento, nomeadamente em espaços interiores com múltiplas pessoas). O uso destas máscaras não implica qualquer alteração:às medidas de confinamento; à higiene das mãos e etiqueta respiratória; à organização e procedimentos a serem adotados, nomeadamente, por escolas e entidades empregadoras que possibilitem melhorar a proteção dos funcionários. De acordo com o Infarmed, as máscaras do nível 2 e nível 3, não enquadradas como dispositivos médicos ou como equipamentos de proteção individual, e designadas como artigos têxteis, devem ser testadas /ensaiadas, para avaliar, entre outros, o desempenho da filtração assim como a resistência ao desgaste durante o tempo de utilização.
As máscaras cirurgicas impedem que goticulas grandes atinjam as mucosas e, por isso, podem ser usadas por profissionais de saúde, ou outros, que tratam pacientes com doenças infeciosas transmitidas por tais gotículas, como a gripe e a tosse convulsa. Mas partículas aéreas de menores dimensões tranportadas pelo ar associadas a doenças como tuberculose e sarampo podem atravessar ou circundar as máscaras. Alguns estudos concluiram que pessoas que vivem na mesma casa com pessoas infectadas com doenças respiratórias virais apresentam taxas de infeção menores quando utilizam máscaras cirurgicas. No entanto as máscaras cirurgicas, as máscaras FFP2, as máscaras comunitárias ou as máscaras sociais são apenas um dos elementos da higiene respiratória na defesa contra o Coronavirus Sars-Cov-2 responsável pela Covid-19. Para a complementar devemos:
Os profissionais de saúde e as pessoas com maior vulnerabilidade devem usar máscaras com um nível de proteção elevado quando em contacto com portadores de doenças contagiosas e de vírus perigosos. Vejamos nos casos específicos da tuberculose, dos vírus coronavírus ou H1N1 e de ataques biológicos: Tuberculose: Paciente com tuberculose em fase contagiosa: deve usar máscara cirúrgica para evitar a contaminação do ambiente e das pessoas em seu redor por goticulas de saliva ou de secreções das vias respiratórias superiores projetadas durante a expiração.Profissionais de saúde e visitas: devem usar máscara de proteção de classe FFP1 (ou PFF1) no mínimo, ou FFP2 (ou PFF2) em caso de tuberculose multirresistente ou em situações de alto risco (intubação, procedimentos com indução de tosse, etc.). Coronavírus (SARS), H1N1:Paciente infetado: deve usar máscara cirúrgica assim que haja suspeita de contágio.Profissionais de saúde: devem usar máscara de proteção (respirador) de classe FFP2 (ou PFF2) no mínimo, ou então FFP3 (ou PFF3) para obter uma filtração máxima de partículas e aerossóis quando em contacto com pacientes infetados ou suspeitos de infeção por um destes vírus. Ataques biológicos do tipo antraz: deve‑se usar máscara de proteção (respirador) FFP3 (ou PFF3)
As máscaras de proteção como as máscaras cirurgicas, os respiradores ffp2 ou ffp3 e as máscaras sociais ou comunitárias são essenciais na luta contra o coronavirus sars-cov-2 e contra a covid-19, mas não são suficientes. Para além da utilização das máscaras é essencial uma perfeita e regular desinfeção das mãos seja através da lavagem ou da utilização de uma solução desinfetante antisséptica como o álcool em gel. Aprenda a lavar as mãos correctamente:
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Vendemos toucas descartáveis em Polipropileno homologadas segundo as Normas Nacionais e Europeias
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Comercializamos viseiras de proteção para serem utilizadas como complemento às máscaras
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Vários tipos de máscaras de proteção como máscaras cirúrgicas, máscaras reutilizáveis e respiradores FFP2
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Comercializamos vários tipo de luvas descartáveis como luvas em vinil, luvas em latex ou luvas de nitrilo
Informamos que devido à pandemia do Coronavirus / Covid 19 está a haver uma procura muitíssimo elevada a nível Mundial dos equipamentos de proteção individual. Neste momento há uma procura mais elevada do que a capacidade dos fabricantes em produzir produtos como as máscaras de proteção facial/respiratória, viseiras, alcool gel, luvas descartáveis, etc. Dada esta situação alertamos para o seguinte:
Pode existir a qualquer momento uma ruptura de stock, não só na nossa empresa mas em todos os distribuidores e em toda a cadeia de distribuição.Caso haja alguma ruptura de stock após finalizar a sua encomenda entraremos em contacto consigo.
O tempo de entrega normal da nossa empresa é de 1 a 3 dias úteis. No entanto devido ao elevado número de encomendas toda a cadeia de distribuição de Epis está sobrecarregada podendo ocorrer atrasos.Neste contexto a nossa empresa está a realizar todos os esforços para conseguir enviar as encomendas em 5 dias úteis, apenas garantidos após confirmação de encomenda, devido à elevada procura existente e a stocks limitados.
Desde o inicio da pandemia do Coronavírus e da Covid-19 que os preços, a nível internacionais e em todos os níveis da cadeia de distribuição de equipamentos de proteção individual, está a sofrer uma enorme volatilidade, pelo que, poderão sofrer alterações a qualquer momento.