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Caixa de 50 Máscaras Cirúgicas Certificadas em Polipropileno com 3 dobras e elásticos. A Direção-Geral de Saúde (DGS) recomenda especificamente o seu uso a todos os profissionais de saúde, pessoas com sintomas respiratórios e pessoas que entrem/circulem em instituições de saúde. A DGS recomenda também o uso de máscara cirúrgica a pessoas vulneráveis, nomeadamente pessoas com doenças crónicas, imunossuprimidas ou com mais de 65 anos, sempre que saiam de casa.
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Diretiva Europeia n.º 93/42/CEENorma EN 14683:2019Marcação CE
Eficiência de filtração bacteriana > 95%(Norma EN 14683).Alta eficiência de filtragem bacteriana.
Recomendadas pela Direção-Geral de Saúde (DGS), pelo Infarmed e pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Incluí ajuste de fixação nasal para impedir fuga de ar.
Máscaras cirúrgicas com elástico de aplicação nas orelhas.
As máscaras cirúrgicas são fabricadas em Polipropileno
As máscaras são fabricadas com 3 dobras para a poder ajustar em altura.
A DGS e a OMS recomenda que as máscaras cirúrgicas sejam substituídas após 4 horas de utilização.
Todos os Equipamentos de Proteção Individual, também conhecidos como Epis, que comercializamos têm Certificado de Qualidade.
Esgotado
Este tipo de máscara é considerado um dispositivo médico de uso clínico que previne a transmissão de agentes infeciosos das pessoas que utilizam máscara para as restantes. É classificada como um equipamento de proteção individual, também conhecido como epi ou epis. Cobrem a boca e o nariz do profissional de saúde ou do doente. Funcionam como uma barreira para minimizar a transmissão direta de agentes infecciosos entre o profissional e o doente. A principal finalidade é proteger a saúde do doente, embora também salvaguarde o profissional. Estas máscaras devem cumprir os requisitos essenciais da Diretiva Europeia n.º 93/42/CEE, de 14 de junho de 1993, sobre dispositivos médicos, e a norma EN 14683:2019, bem como apresentar marcação CE.
A Direção-Geral de Saúde (DGS) recomenda especificamente o seu uso a todos os profissionais de saúde, pessoas com sintomas respiratórios e pessoas que entrem/circulem em instituições de saúde. A DGS recomenda também o uso de máscara cirúrgica a pessoas vulneráveis, nomeadamente pessoas com doenças crónicas, imunossuprimidas ou com mais de 65 anos, sempre que saiam de casa.
Os respiradores FFP2 devem ser utilizados nas situações de maior risco, as máscaras cirúrgicas em situações de risco intermédio e as máscaras sociais ou comunitárias nas situações de baixo risco. As máscaras podem ser escolhidas segundo a seguinte regra que define o grau de proteção das máscaras: respirador FFP2 (N95) > máscara cirurgica > máscara social ou comunitária.
A recomendação para o uso de máscara prende-se com o facto de ela servir de barreira quando uma pessoa espirra ou tosse, reduzindo a propagação de gotículas. Isso pode ser importante se a pessoa estiver infectada com covid-19, mas sem sintomas. Em doenças transmitidas pelo ar, como o coronavirus, o vírus pode propagar-se através de aerossóis, pequenas partículas em suspensão no ar várias horas. Essa é uma das razões pelas quais o vírus do sarampo é tão contagioso, sendo capaz de infectar alguém que entra numa sala horas depois de alguém infectado lá ter estado.
O Coronavírus responsável pela covid-19 pode transmitir-se por gotículas respiratórias, que são grandes de mais para permanecer no ar por muito tempo e, por isso, caem em superfícies próximas. Mas qualquer pessoa que esteja próxima pode ser infectada se as gotículas caírem sobre a sua boca, o nariz e os olhos ou ao tocar uma superfície em que essas gotículas tenham caído e depois tocar no rosto. Para reduzir as hipóteses de alguém infectado disseminar o vírus, o uso de máscaras pode ser útil em pessoas assintomáticas. No entanto, não substitui outras medidas para reduzir a propagação da covid-19, como a lavagem das mãos, o distanciamento físico e a permanência em casa. Ao usar-se uma máscara não deve ter-se uma falsa sensação de segurança, sobretudo porque funcionará melhor em combinação com outras medidas.
As máscaras devem estar totalmente ajustadas ao redor do nariz e cobrir bem o queixo para que todo o ar que entrar seja filtrado. Existem 3 passos para colocar uma máscara, seja ela uma máscara cirurgica, um respirador FFP2 Kn-95 ou uma máscara social ou comunicária:
As máscaras devem cobrir totalmene a boca, o nariz e o queixo. Deve ter o cuidado de ajustar a máscara de proteção na zona do nariz, do queixo e das bochechas.
Para que as máscaras sejam um equipamento de proteção eficaz é essencial serem bem utilizadas. Para tal devem ser seguidas várias regras, sendo as mais importantes:
A Organização Mundial de Saúde (OMS) indica que as máscaras cirúrgicas são um equipamento de proteção individual (epi) descartável que deve ser descartádo após o seu uso, mesmo que tenha sido utilizada menos do que a sua validade de 4 horas. Nunca utilize uma máscara descartável que já tenha sido usada! As máscaras cirúrgicas após utilizadas devem ser colocadas no lixo indiferenciado e a sua utilização não dispensa a adesão às regras de distanciamento social, de etiqueta respiratória, de higiene das mãos e a utilização de barreiras fisicas, tendo que ser garantida a sua utilização adequada.
As viseiras servem como um complemento na proteção contra a projeção de partículas sólidas e líquidas. Podem ser um complemento útil, mas não podem ser usadas em substituição da proteção respiratória (como máscaras), quando necessário. A sua utilização deverá ser complementada com um método barreira que tape o nariz e a boca, tendo a viseira a vantagem de tapar também os olhos de quem a utiliza.
A DGS no seu documento de informação nº 009/2020 indica que há 3 tipos de máscaras:
Máscaras Cirúrgicas:Não protegem contra pequenas gotículasUsar em situações de baixo risco Máscaras N95 e Máscaras FFP2:Uso profissinalFiltram 95% de todas as partículas Respiradores FFP3:Uso profissinal ou situações de alto riscoFiltram 99% de todas as partículas
As máscaras cirúrgicas impedem que goticulas grandes atinjam as mucosas e, por isso, podem ser usadas por profissionais de saúde, ou outros, que tratam pacientes com doenças infeciosas transmitidas por tais gotículas, como a gripe e a tosse convulsa. Mas partículas aéreas de menores dimensões tranportadas pelo ar associadas a doenças como tuberculose e sarampo podem atravessar ou circundar as máscaras. Alguns estudos concluiram que pessoas que vivem na mesma casa com pessoas infectadas com doenças respiratórias virais apresentam taxas de infeção menores quando utilizam máscaras cirúrgicas. No entanto as máscaras cirúrgicas, as máscaras FFP2, as máscaras comunitárias ou as máscaras sociais são apenas um dos elementos da higiene respiratória na defesa contra o Coronavirus Sars-Cov-2 responsável pela Covid-19. Para a complementar devemos:
Os profissionais de saúde e as pessoas com maior vulnerabilidade devem usar máscaras com um nível de proteção elevado quando em contacto com portadores de doenças contagiosas e de vírus perigosos. Vejamos nos casos específicos da tuberculose, dos vírus coronavírus ou H1N1 e de ataques biológicos: Tuberculose: Paciente com tuberculose em fase contagiosa: deve usar máscara cirúrgica para evitar a contaminação do ambiente e das pessoas em seu redor por goticulas de saliva ou de secreções das vias respiratórias superiores projetadas durante a expiração.Profissionais de saúde e visitas: devem usar máscara de proteção de classe FFP1 (ou PFF1) no mínimo, ou FFP2 (ou PFF2) em caso de tuberculose multirresistente ou em situações de alto risco (intubação, procedimentos com indução de tosse, etc.). Coronavírus (SARS), H1N1:Paciente infetado: deve usar máscara cirúrgica assim que haja suspeita de contágio.Profissionais de saúde: devem usar máscara de proteção (respirador) de classe FFP2 (ou PFF2) no mínimo, ou então FFP3 (ou PFF3) para obter uma filtração máxima de partículas e aerossóis quando em contacto com pacientes infetados ou suspeitos de infeção por um destes vírus. Ataques biológicos do tipo antraz: deve‑se usar máscara de proteção (respirador) FFP3 (ou PFF3)
Cada um destes dois tipos de máscaras deve cumprir os requisitos definidos pelas normas e pela regulamentação aplicáveis no país em causa.
As máscaras de proteção como as máscaras cirurgicas, os respiradores ffp2 ou ffp3 e as máscaras sociais ou comunitárias são essenciais na luta contra o coronavirus sars-cov-2 e contra a covid-19, mas não são suficientes. Para além da utilização das máscaras é essencial uma perfeita e regular desinfeção das mãos seja através da lavagem ou da utilização de uma solução desinfetante antisséptica como o álcool em gel. Aprenda a lavar as mãos correctamente:
Este tipo de máscara foi utilizada pela primeira vez em 1897 na Alemanha e foi pensada para conter e filtrar gotículas contendo micro-organismos expulsos pela boca e nasofaringe de profissionais de saúde durante a cirurgia, impedindo que se depositássem sobre o campo operatório, protegendo o paciente.
Para que as máscaras sejam um equipamento de proteção eficaz é essencial serem bem utilizadas. Para tal devem ser seguidas varias regras, sendo as mais importantes:
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Informamos que devido à pandemia do Coronavirus / Covid 19 está a haver uma procura muitíssimo elevada a nível Mundial dos equipamentos de proteção individual. Neste momento há uma procura mais elevada do que a capacidade dos fabricantes em produzir produtos como as máscaras de proteção facial/respiratória, viseiras, alcool gel, luvas descartáveis, etc. Dada esta situação alertamos para o seguinte:
Pode existir a qualquer momento uma ruptura de stock, não só na nossa empresa mas em todos os distribuidores e em toda a cadeia de distribuição.Caso haja alguma ruptura de stock após finalizar a sua encomenda entraremos em contacto consigo.
O tempo de entrega normal da nossa empresa é de 1 a 3 dias úteis. No entanto devido ao elevado número de encomendas toda a cadeia de distribuição de Epis está sobrecarregada podendo ocorrer atrasos.Neste contexto a nossa empresa está a realizar todos os esforços para conseguir enviar as encomendas em 5 dias úteis, apenas garantidos após confirmação de encomenda, devido à elevada procura existente e a stocks limitados.
Desde o inicio da pandemia do Coronavírus e da Covid-19 que os preços, a nível internacionais e em todos os níveis da cadeia de distribuição de equipamentos de proteção individual, está a sofrer uma enorme volatilidade, pelo que, poderão sofrer alterações a qualquer momento.